Insônia, domingo nublado e tristeza
É um domingo de tempo nublado.
Acordei várias vezes durante a madrugada com calafrios.
Suor e frio.
Parece que fui atropelada por um caminhão em mais uma noite ruim de sono.
Acordei por três vezes e, por fim, não aguentei mais ficar na cama.
Tomei um banho quente para, talvez, acordar um pouco mais e sentir uma melhora.
Doce ilusão.
Os vinte minutos debaixo do chuveiro - perdão planeta - foram reconfortantes como um abraço, mas eu precisava sair.
Preparei meu café da manhã e, novamente, comi sozinha.
Bom, não tão sozinha, já que sempre coloco alguma série para me fazer companhia.
Detesto comer só.
Sou gente de conversa no café da manhã.
Gosto de falar sobre o tempo, sobre nós - seja lá quem “nós” sejamos - sobre séries, conhecimentos gerais e sentimentos.
Sentimentos confusos.
Olhos cheios de lágrima.
Um único pedido, mas não atendido.
Tento conversar com meus gatinhos, eles são as coisas mais fofas do mundo,
Mas é uma pena que não respondam.
Dia nublado.
Mente nublada.
Emoção ao sinal de um toque na pele, de um “miau” pedindo colo.
Me sinto frágil, a ponto de quebrar com uma frase dita de forma errada.
Mas eu preciso entender, não devo falar.
Porque eu tenho que entender.
Mas não entendo nem esse meu ser, essa fragilidade e a solidão de algum tempo.
Sigo aqui, sentada no sofá, olhando a chuva cair,
Mas com um silêncio ensurdecedor ao redor.
Lágrimas derramadas.
Mas não medo.
Só tristeza.
Solidão.
Dor.
Acordei várias vezes durante a madrugada com calafrios.
Suor e frio.
Parece que fui atropelada por um caminhão em mais uma noite ruim de sono.
Acordei por três vezes e, por fim, não aguentei mais ficar na cama.
Tomei um banho quente para, talvez, acordar um pouco mais e sentir uma melhora.
Doce ilusão.
Os vinte minutos debaixo do chuveiro - perdão planeta - foram reconfortantes como um abraço, mas eu precisava sair.
Preparei meu café da manhã e, novamente, comi sozinha.
Bom, não tão sozinha, já que sempre coloco alguma série para me fazer companhia.
Detesto comer só.
Sou gente de conversa no café da manhã.
Gosto de falar sobre o tempo, sobre nós - seja lá quem “nós” sejamos - sobre séries, conhecimentos gerais e sentimentos.
Sentimentos confusos.
Olhos cheios de lágrima.
Um único pedido, mas não atendido.
Tento conversar com meus gatinhos, eles são as coisas mais fofas do mundo,
Mas é uma pena que não respondam.
Dia nublado.
Mente nublada.
Emoção ao sinal de um toque na pele, de um “miau” pedindo colo.
Me sinto frágil, a ponto de quebrar com uma frase dita de forma errada.
Mas eu preciso entender, não devo falar.
Porque eu tenho que entender.
Mas não entendo nem esse meu ser, essa fragilidade e a solidão de algum tempo.
Sigo aqui, sentada no sofá, olhando a chuva cair,
Mas com um silêncio ensurdecedor ao redor.
Lágrimas derramadas.
Mas não medo.
Só tristeza.
Solidão.
Dor.
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